Fonte: Pontal São Francisco
A
maioria das pessoas já recebeu algumas doses de vacinas durante a vida. Desde
crianças estamos acostumados com o ritual das gotinhas e agulhas. Agradável ou
não, o fato é que são necessárias e são elas que promovem a imunização.
Imunizar é tornar o organismo resistente e capaz de reagir à presença de certos agentes (doenças, venenos de animais e outros). Nós temos dois tipos de imunidade: a natural, desenvolvida pelo próprio organismo e que protege as pessoas contra infecções e doenças, e a imunidade adquirida, aquela que o organismo desenvolve após receber vacinas e soros (imunização passiva).
A vacina é uma substância
não reagente, geralmente feita do vírus da doença, morto ou inoculado, que é
injetado no corpo humano ou de animais. O corpo não reconhece que o vírus está
morto e vai fabricar substâncias que vão combatê-lo. Assim quando o organismo
estiver suscetível ao contágio da doença, ele já terá criado anticorpos para
defendê-lo.
A imunização é um conjunto de
métodos terapêuticos destinados a conferir ao organismo um estado de
resistência, ou seja, de imunidade, contra determinadas enfermidades
infecciosas.
É
uma das estratégias de prevenção mais significativas. No mesmo nível de
importância, como medida de proteção e promoção à saúde infantil, estão a
amamentação, o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento e o controle -
tratamento precoce da diarréia infantil.
As crianças são as que mais sofrem com a caótica situação
sócio-econômica de países subdesenvolvidos como o nosso, Brasil. Este fato
reflete-se nos altos índices de mortalidade (em algumas regiões do país) e a
formação de contingentes de indivíduos com sequelas físicas, intelectuais
psicológicas, decorrentes de doenças preveníeis por esquemas básicos de
imunização.
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