terça-feira, 14 de maio de 2013

5 INOVAÇÕES QUE FARÃO PARTE DA FISIOTERAPIA NO FUTURO

     


A saúde é uma área em constante desenvolvimento, e a fisioterapia não foge à regra. As novas tecnologias são um poderoso aliado no que toca à obtenção de resultados na reabilitação física, e aparelhos e técnicas novas surgem todos os dias.

     Seguem-se 5 inovações com grande potencial de trazer à fisioterapia mais e melhores resultados.

Sistemas de marcha "sustentada"

     São variados, e têm como finalidade permitir um retorno mais rápido e seguro à marcha/corrida por parte dos pacientes. O último funciona com um sistema pneumático que diminui a densidade do ar, "diminuindo" assim o peso do corpo do paciente.


Utilização de imagem de ultra-som em tempo real

     A ecografia é uma excelente ferramenta de diagnóstico dos tecidos moles (músculos, tendões, ligamentos). Apesar do seu potencial, ainda é pouco utilizada na prática clínica de fisioterapia. No entanto, a sua utilização permitiria a visualização em tempo real do estado das estruturas afetadas e o impacto que o tratamento seleccionado provocou nessas mesmas estruturas.


Plataformas de força

     A reabilitação do equilíbrio e o treino proprioceptivo assumem uma preponderância inegável na abordagem terapêutica de um fisioterapeuta. A plataforma de força é uma ótima aliada quando toca a envolver o paciente na sua própria reabilitação, sendo que hoje em dia existem soluções simples e funcionais, como o caso do Wii.


Sistemas de marcha assistida

     Este é o tipo de inovação que provavelmente terá de esperar alguns anos até ver numa clínica, no entanto a verdade é que poderá assumir um papel preponderante, sobretudo em lesões do sistema nervoso.


Novas técnicas cirúrgicas para combater o desgaste articular

     Ok, este não é propriamente da área da fisioterapia, mas é um avanço com um potencial impacto incrível numa franja significativa da sociedade, e que o fisioterapeuta vê todos os dias na sua prática clínica, os pacientes que sofrem de artrose.


Fonte: FisioInforma

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