A coordenadora do Núcleo
de Imunização da SES, Missânia Moreira, explicou que as vacinas serão encaminhadas
para a Paraíba. “Ainda estão sendo definidas as datas exatas de aplicação das
vacinas”, disse. O último caso de poliomielite registrado no País foi
registrado no município de Sousa, em 1989. A partir do segundo semestre deste
ano, a Secretaria de Estado da Saúde vai incluir duas novas vacinas para
crianças na agenda: a pentavalente e a pólio inativada. A inclusão das vacinas
faz parte do calendário nacional de imunizações do Ministério da Saúde. O
objetivo é preparar o país para a erradicação mundial da pólio. A campanha
nacional contra pólio com as gotinhas será mantida.
A introdução da Vacina Inativada
Poliomielite (VIP), com vírus inativado, vem ocorrendo em países que já
eliminaram a doença. A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), no entanto,
recomenda que os países das Américas continuem utilizando a vacina oral, com
vírus atenuado, até a erradicação mundial da poliomielite, o que garante uma
proteção de grupo.
O vírus ainda circula em 25 países. O Brasil utilizará um esquema
sequencial, com as duas vacinas, aproveitando as vantagens de cada uma,
mantendo, assim, o país livre da poliomielite. A VIP será aplicada aos dois e
aos quatro meses de idade e a vacina oral será utilizada nos reforços, aos seis
e aos 15 meses de idade.
A pentavalente combina a atual vacina tretavalente (difteria,
tétano, coqueluche,haemophilus influenza tipo b) com a vacina contra a hepatite
B. As crianças serão vacinadas aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade. Com o
novo esquema, além da pentavalente, a criança manterá os dois reforços com a
vacina DTP (difteria, tétano, coqueluche). O primeiro a partir dos 12 meses e,
o segundo reforço, entre 4 e 6 anos. Além disso, os recém-nascidos continuam a
receber a primeira dose da vacina hepatib e B nas primeiras 12 horas de vida
para prevenir a transmissão vertical.
Fonte: http://www.paraiba.pb.gov.br
A introdução da Vacina Inativada Poliomielite (VIP), com vírus inativado, vem ocorrendo em países que já eliminaram a doença. A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), no entanto, recomenda que os países das Américas continuem utilizando a vacina oral, com vírus atenuado, até a erradicação mundial da poliomielite, o que garante uma proteção de grupo.
O vírus ainda circula em 25 países. O Brasil utilizará um esquema sequencial, com as duas vacinas, aproveitando as vantagens de cada uma, mantendo, assim, o país livre da poliomielite. A VIP será aplicada aos dois e aos quatro meses de idade e a vacina oral será utilizada nos reforços, aos seis e aos 15 meses de idade.
A pentavalente combina a atual vacina tretavalente (difteria, tétano, coqueluche,haemophilus influenza tipo b) com a vacina contra a hepatite B. As crianças serão vacinadas aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade. Com o novo esquema, além da pentavalente, a criança manterá os dois reforços com a vacina DTP (difteria, tétano, coqueluche). O primeiro a partir dos 12 meses e, o segundo reforço, entre 4 e 6 anos. Além disso, os recém-nascidos continuam a receber a primeira dose da vacina hepatib e B nas primeiras 12 horas de vida para prevenir a transmissão vertical.
Fonte: http://www.paraiba.pb.gov.br

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