sexta-feira, 19 de junho de 2015

Alimentos típicos das festas juninas: Alguns cuidados





Milho verde, pamonha, canjica, pé de moleque, pinhão e quentão são algumas das tentações gastronômicas que marcam as festas juninas. Estes alimentos são sinônimo de pecado contra a dieta, certo? Em partes, mas alguns cuidados com a alimentação destes eventos podem ajudar a evitar problemas de saúde.
Portanto, devemos optar pelas escolhas corretas, pois nesta época do ano são comuns os casos de infecções intestinais ou intoxicações provocadas por bactérias que proliferam nos alimentos estragados. É preciso aprender a equilibrar a alimentação, optando por alimentos saudáveis, o que é possível mesmo em comidas com cara de festa.

Higiene
É fundamental nas festas juninas observar as condições de higiene e limpeza do local, o acondicionamento dos alimentos, a vestimenta dos vendedores e o prazo de validade dos quitutes da época. Deve-se tomar muito cuidado, pois os ingredientes nesses alimentos, em geral, são perecíveis. Dicas para quem deseja manter o peso nas festas juninas.

O pinhão
O pinhão é uma semente que se forma dentro da pinha e possui inúmeros benefícios: é rico em manganês, zinco, vitamina C, magnésio, fósforo, potássio, ferro, fibras e vitamina E. O manganês e o zinco são nutrientes que agem na resposta imune do organismo. Além disso, o manganês tem papel fundamental no metabolismo do colesterol, no desenvolvimento corpóreo e na reprodução, enquanto o zinco age na regulação do apetite, na aceleração de cicatrização de feridas e na melhora do paladar.
Os benefícios do pinhão não param por aí. A semente também possui alto teor de vitamina C, que fortalece o sistema imunológico e auxilia na absorção de ferro pelo organismo. Possui uma boa quantidade de magnésio, que ajuda na captação do cálcio, atua na função muscular e também favorece a resistência imunológica e na produção de energia nas células. O seu valor energético é de aproximadamente 12 calorias cada um.
Aproveite as festas de São João, mas tome cuidado com os exageros.

FONTE: Jornal Notisul

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