O chocolate é o produto da mistura de vários ingredientes, que têm como base a semente do cacau.
De gosto amargo, teve que ser adocicado e modificado para se tornar um
alimento saboroso. A constituição do chocolate guarda segredos muito
saudáveis. Sua base é o licor de chocolate (de 15% a 35% da composição),
feito a partir da manteiga de cacau (óleo de theobroma) e do açúcar.
Fazem parte da fórmula a baunilha, o sal, especiarias e óleos de
essências. Os produtos de chocolate podem variar muito na sua
constituição e normalmente requerem adição extra de manteiga de cacau, a
qual permite moldá-los de acordo com as necessidades culinárias, além
de favorecer a prazerosa propriedade de desmanchar na boca.
À medida em
que o chocolate permite formas criativas de sabores e odores, podendo
ser modificado segundo o produto que se pretende atingir, não se pode
atribuir a todo chocolate a mesma propriedade benéfica. Porém, Dr.
Daniel Magnoni lembra que, mesmo quando diferenciados, os chocolates
permanecem saudáveis quando consumidos em baixas quantidades. O
chocolate e o cacau devem estar à temperatura de 18º a 20ºC, com uma
taxa de umidade de aproximadamente 50%. Flutuações de temperatura podem
fazer com que a manteiga de cacau se infiltre na superfície do doce,
tornando os produtos acinzentados ou esbranquiçados. A manteiga de cacau
contém anti-oxidantes que, dentre outras propriedades, evitam a
rancidez, garantindo o adequado armazenamento do produto por até dois
anos. Pelo alto preço da manteiga de cacau, a indústria alimentícia
desenvolveu substitutos à substância, com sabor semelhante.
No entanto,
alguns países proíbem a venda, na categoria de chocolates, desses
produtos modificados. Consumido na forma de bombom ou usado em bebidas, o
chocolate pode servir, como flavorizante, para dar gosto a alimentos,
sendo também comum como cobertura de confeitos e pães.
POR QUE O CONSUMO EXCESSIVO DO CHOCOLATE FAZ MAL À SAÚDE?
Como tudo que consumido em excesso não faz bem à saúde, Dr. Daniel
Magnoni alerta sobre os efeitos do produto. “É preciso moderação porque o
chocolate é rico em gordura saturada, açúcar e cacau, substâncias que
podem trazer benefícios, mas, que também oferecem efeitos nocivos ao
organismo humano”, afirma o médico nutrólogo em relação à ingestão do
produto acima do que se pode chamar de moderado.
Não se pode negar, por exemplo, que o chocolate é uma alta fonte de calorias. Apenas como referencial, uma barra de chocolate de 100 gramas contém, em média, 611 calorias e 48,7 gramas de gorduras. Além do aumento de peso, o consumo excessivo de chocolate pode provocar taquicardia leve, já que o produto possui uma substância conhecida como xantinas, um estimulante alcalóide do mesmo grupo da cafeína. Às pessoas portadoras de diabetes e que sofrem neste período da Páscoa por serem também amantes de chocolate, é recomendável consumi-lo sempre sem açúcar.
Não se pode negar, por exemplo, que o chocolate é uma alta fonte de calorias. Apenas como referencial, uma barra de chocolate de 100 gramas contém, em média, 611 calorias e 48,7 gramas de gorduras. Além do aumento de peso, o consumo excessivo de chocolate pode provocar taquicardia leve, já que o produto possui uma substância conhecida como xantinas, um estimulante alcalóide do mesmo grupo da cafeína. Às pessoas portadoras de diabetes e que sofrem neste período da Páscoa por serem também amantes de chocolate, é recomendável consumi-lo sempre sem açúcar.
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