30/01/2012
– Secom
Em menos de um
ano de funcionamento, a Rede Cegonha conta com a adesão de 17 estados e 800
municípios, com previsão de atendimento a 600 mil gestantes no País. A
estratégia, lançada em março de 2011 pelo Ministério da Saúde, fortalece um
modelo de atendimento que vai da ampliação do planejamento familiar à
confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal, parto, pós-parto, até os dois
primeiros anos de vida da criança e tem duas metas principais: reduzir a
mortalidade materna e ampliar os serviços oferecidos no SUS.
Bahia, Pará,
Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco foram os primeiros estados
a receberem recursos de custeio para ações das primeiras etapas dos Planos de
Ação das Redes Assistenciais para a implantação da Rede Cegonha no País. Ao
todo, foram R$ 213 milhões do Sistema Único de Saúde (SUS) para custear as
Casas da Gestante, do Bebê e da Puérpera, Centros de Parto Normal e
Maternidades e qualificação de leitos de Unidades de Cuidados Intensivos (UCI)
e Unidades de Terapia Intensiva (UTI), Canguru e leitos obstétricos.
Os planos
definem as etapas de execução do conjunto de ações do programa que busca
garantir atendimento adequado e humanizado às gestantes. “Os planos definem os
primeiros passos para a implantação da Rede Cegonha nesses estados e tiveram a
participação ativa do governo federal, estados e municípios”, destaca a
coordenadora da saúde da mulher do ministério, Esther Vilela.

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